Sem nada que o fizesse prever começou a chover. Pegamos nas toalhas à pressa e entre gritos e risos corremos para o bar de praia para nos abrigarmos. Imediatamente começou a discussão sobre o que iriamos fazer. Esperar que a chuva parasse era uma opção, mas a maior parte do grupo queria ir conhecer o Fórum Algarve que tinha aberto nesse ano. Quando a Ana disse que estava com dores de cabeça e preferia ir para o aparthotel eu disse logo que fica com ela (não estava com grande paciência para me enfiar num centro comercial e estava a precisar de recuperar das noitadas dos dias anteriores).
Agora sou um homem com quase 40 anos, o cabelo já começa a desaparecer e a barriguinha de cerveja já se nota bem. Na altura tinha 19 anos, jogava Andebol, tinha treinos quase todos os dias e nos dias que não tinha ia ao ginásio, por isso estava numa excelente forma. Tinha umas feições agradáveis, poderia mesmo dizer-se que era um rapaz bonito. Família com dinheiro, roupa de marca, colégio privado., era o que se chamava um “betinho”.
Nunca tive problemas em arranjar namoradas, o meu problema era mais mantê-las. Andava sempre atrás da próxima conquista. Nunca estava com uma rapariga mais do que umas semanas, mal a novidade passava começava logo à procura da próxima vitima para seduzir. Relações de uma noite foram mais do que muitas. Pode-se dizer que parti alguns corações.
Quanto á Ana, o que é que eu vos posso dizer sobre a Ana? A Ana era a minha melhor amiga, e também a minha única amiga. Eramos da mesma idade e já nos conhecíamos desde o primeiro ciclo.
A Ana era uma rapariga bonita e tinha uns olhos azuis que nos desarmavam imediatamente, apesar de teimosamente os esconder atras de uns óculos de massa. Usava calcas de ganga e sapatilhas 365 dias por ano, nunca a vi com um vestido ou uma saia. Era uma rapariga com formas redondas e voluptuosas, não era gorda, mas não tinha um corpo de modelo, a não ser que fosse posar para um quadro de Rubens.
Era extremamente inteligente e tinha um sentido de humor mordaz. Dizia sempre o que pensava e não aturava tretas de ninguém. Era uma rapariga doce, quase sempre, até se zangar, aí a doçura acabava num instante. Costumava brincar com ela, dizendo que o mito de todos os furações terem nomes femininos tinha surgido por causa dela,
Nunca se tinha passado nada entre nós talvez por isso ainda fossemos amigos. Não era o meu género, eu preferia raparigas de género capa de revista e menos opiniosas. Falava de tudo com a Ana, seria talvez a pessoa que melhor me conhecia. Muitas vezes contava-lhe detalhes das minhas aventuras, sabia que a irritava e gostava de a provocar, brincar com o fogo.
Voltando aquele dia, corremos todos para o aparthotel e os nossos 4 amigos pegaram num dos carros e partiram imediatamente em direção a Faro deixando-nos a sós. Quando eu e a Ana entramos no apartamento alugado corri para o sofá e comecei a fazer zapping, à procura de um canal qualquer de desporto.
- Vou tomar um banho e depois vou descansar um bocado, a ver se a dor de cabeça me passa – disse a Ana.
- Sim faz isso. Estás mesmo a precisar de um banho, cheiras mal – gozei eu.
- És uma besta – disse ela enquanto tirava um dos chinelos e me atirava com ele.
Apanhei o chinelo no ar, mas o segundo já vinha a caminho e levei com ele em cheio na cabeça.
- Estás tramada, quando saíres do banho vais levar umas chineladas para aprenderes – disse eu brandindo o chinelo na sua direção.
Ela fugiu a rir para a casa de banho enquanto eu me voltava a deitar no sofá. Nada de jeito passava na televisão por isso ali fiquei, naquele estado vegetativo em que olhas para o ecrã, mas não estás realmente a ver o que está a dar.
Alguns minutos depois reparei que continuava a segurar o chinelo da Ana, mais que segurar inconscientemente estava a acariciar sua palmilha, onde ela costumava pousar o pé. Olhei atentamente para o chinelo. Era um chinelo de praia vulgar, tipo havaiana, mas de couro, bastante usado. Não sei bem porquê, mas aproximei o chinelo do nariz e inspirei. Senti um ligeiro cheiro a transpiração que teve em mim um efeito completamente inesperado, senti a minha respiração a acelerar e dentro dos meus calções senti o meu pénis a endurecer imediatamente. Larguei bruscamente o chinelo que caiu no chão ao lado do sofá.
Por alguns minutos fiquei ali sentado no sofá sentindo-me um pouco envergonhado. Tentei olhar para a televisão, mas o meu olhar estava constantemente a desviar-se para o chinelo, que estava ali mesmo no chão à mão de semear.
Sentei-me, peguei no comando e tirei o som da televisão. Escutei atentamente, a agua do chuveiro continuava a correr, por isso a Ana ainda se encontrava a tomar banho. Voltei a pegar no chinelo e fiquei com ele na mão, hesitando, pensando para mim mesmo que o que ia fazer a seguir não era racional, não fazia qualquer sentido. Como é obvio a razão perdeu para a libido.
Desta vez encostei mesmo o nariz ao chinelo e inspirei profundamente. Fui imediatamente assaltado por uma vaga de sensações como nunca tinha experimentado. Inspirei uma, duas, três vezes e continuei a inspirar até sentir todo aquele cheiro no seu esplendor. Não era o chinelo que eu estava a cheirar, era a Ana em toda a sua essência, senti uma sensação de união como nunca tinha sentido com ninguém. Afastei rapidamente o chinelo do rosto um pouco assustado com o que tinha acabado de acontecer.
Voltei a olhar para o chinelo atentamente. Era só um chinelo, como é que um simples chinelo podia estar a despertar todas aquelas sensações em mim. Sem pensar no que estava a fazer cheguei o chinelo junto à cara e lambi. Uma longa lambidela. A primeira coisa que notei foi um travo salgado, mas o sabor era bem mais complexo que isso. Voltei a lamber e comecei a sentir uma palete completa de sabores, uns mais intensos e mais fácies de identificar, outros mais discretos e completamente novos que não consegui identificar.
Levei a mão aos calções e desapertei o cordão. O meu pénis completamente ereto latejava de dor por estar preso dentro dos calções apertados e precisava de alivio. Comecei lentamente a tocar-me enquanto lambia e cheirava o chinelo da Ana. Perdi completamente a noção do tempo.
- O que é que estás a fazer?
Pânico. Levantei-me do sofá atabalhoadamente, com o chinelo na mão e os calções desapertados. A minha ereção esticava o tecido dos calções quase até ao limite de os rasgar. A Ana estava parada no meio da sala, descalça apenas com uns calções e uma t-shirt e o cabelo ainda molhado. No seu rosto havia uma expressão de incredulidade (ou seria nojo?). Não havia como disfarçar, tinha sido apanhado.
- Nada, nada – foi a única resposta que consegui dar.
- Nada não! Eu vi o que estavas a fazer! Estavas a masturbar-te e a lamber o meu chinelo! Estás tolo? Que se passa contigo?
- Não sei o que se passa! Desculpa. Juro que não volta a acontecer. Não acredito que isto está a acontecer … por favor não contes nada disto a ninguém!
- Claro que não conto a ninguém! Nunca me senti tão envergonhada! Nós somos amigos! Eramos amigos! Não vou voltar a confiar em ti! Nem quero voltar a estar sozinha contigo!
- Ana, não fique assim. Não sei o que se passou, perdi o controle, mas não volta a acontecer. Juro. Prometo.
- Não me acredito em ti. Não acredito que isto está a acontecer!
- Juro, não volta a acontecer.
A Ana parecia estar a ficar mais calma. Pelo menos o ar de pânico inicial parecia estar a desaparecer. Eu enquanto falava tinha largado o chinelo e tentava compor os calções, na medida do possível uma vez que a minha ereção apesar de estar a acalmar ainda não tinha desaparecido completamente.
- Vá lá Ana! Juro! Não volta a acontecer. Prometo. Perdoa-me por favor não quero perder a tua amizade. Faço tudo o que for preciso para te compensar.
Neste momento a situação teve um volte de face inesperado. A expressão da Ana mudou, o ar serio foi substituído por um ar de curiosidade.
- Tudo?
- Tudo – repeti eu convictamente e um pouco confuso com a reação dela.
- O que fizeste foi grave.
- Sim eu sei.
- Além de traíres a minha confiança usaste o meu chinelo sem me pedires autorização. Foste muito malcomportado e mereces ser castigado. Concordas?
- Concordo – respondi percebendo cada vez menos o rumo que aquilo estava a tomar.
A Ana atravessou a sala passou por mim e foi sentar-se no sofá.
- Então tira os calções e fica nu.
- O quê?
- Não disseste que fazias tudo o que fosse preciso para me compensar?
- Sim.
- Então faz o que te mando. Tira os calções e fica nu.
O meu embaraço era total, quase tão grande como a confusão na minha cabeça. Não bastava ter sido apanhado a masturbar-me agora ia ficar nu. Lentamente tirei os calções tentando tapar os meus genitais com as mãos.
- Agora pega no chinelo que deixaste cair a dá-me.
Assim hesitante obedeci.
- Agora vais-te deitar no meu colo, de rabo para o ar. Anda rápido.
Não vou mentir, nem sequer tentei reclamar com o absurdo do pedido. Não foi o só o tom de voz dela que me fez obedecer, foi mais o meu corpo que me traiu. Assim que ela disse aquelas palavras o meu pénis, que, entretanto, tinha finalmente ficado flácido, ficou completamente ereto. Sem pensar duas vezes fiz o que me mandou.
- Ora bem. Não me disseste que me ias dar umas chineladas? Parece que afinal quem está a precisar de umas boas chineladas és tu.
SLAP
- Ai – reclamei eu
- Disseste alguma coisa.
- Calma, isso doeu – reclamei
- Pois doeu, e vai doer muito mais. O que devias ter dito era uma. Sempre que eu te der uma palmada tu contas.
SLAP
- Ai! Duas.
- Não! Errado! A primeira não valeu porque não contaste. Começa de novo do inicio do um. E para com os queixumes.
SLAP
- Uma
- Muito bem, é assim mesmo que eu quero.
SLAP
- Duas.
SLAP
- Três.
- Sabes que somos amigos há muito tempo.
SLAP
- Quatro.
SLAP
- Cinco.
- Mas nunca tinha percebido que tinhas uma tara por pés.
SLAP
- Seis.
- Quando te vi com o chinelo.
SLAP
- Sete.
- Fiquei verdadeiramente surpreendida.
SLAP
- Oito.
SLAP
- Nove.
- Logo tu que tens a mania que és garanhão.
SLAP
- Dez.
A partir dai deixei de registar o que ela dizia. Tinha os olhos cheios de lagrimas e o rabo doía que se fartava, mas não foi nada disso que me fez perder a concentração. A cada pancada que levava retraia o rabo fazendo o meu pénis esfregar nas pernas dela. Estava tão excitado que o meu pénis pingava de forma quase ininterrupta.
Quando chegamos aos 20 parou.
- Isto não está bem, falta aqui qualquer coisa. Estás a sujar as minhas pernas todas e eu acabei de tomar banho. Vai ao meu quarto e trás as minhas All Star rosa. Rápido.
Sem questionar, levantei-me e corri para o quarto. Os primeiros passos foram trémulos, da excitação e da dor que irradiava das minhas nádegas, mas mesmo assim demorei menos de um minuto a ir e voltar.
- Se gostaste do cheiro dos meus chinelos vais adorar o destas sapatilhas. Sabes que são as minhas preferidas e que ando com elas quase todos os dias … e sempre sem meias.
Tremi de antecipação enquanto lhas entregava. Pegou na primeira e enfiou-a no meu pénis. Com os cordões foi amarrada aos meus testículos de forma tão apertada que eles começaram imediatamente a latejar. A segunda sapatilha foi colocada sobre a minha cara, o meu nariz no calcanhar e a língua da sapatilha debaixo do meu queixo. Os cordões foram usados para a amarrar atras da minha cabeça de forma a que a sapatilha não caísse.
O cheiro era inebriante, pungente, tão intenso que assaltou todos os meus sentidos e fiquei zonzo. Nunca tinha experienciado nada assim. Senti todas as pequenas nuances do seu aroma e os centros de prazer do meu cérebro dispararam.
- Assim está melhor! Já não me sujas as pernas nem tenho de te ouvir a choramingar. Deita-te de novo.
Obedeci tremulo.
- Desta vez não precisas de contar. Ouve só.
Pegou no chinelo e recomeçou.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
- Sabes que gosto muito de ti.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
- És o meu melhor amigo, e és uma pessoa com um bom coração.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
- Mas como já te disse varias vezes, tens de repensar a forma como tratas as mulheres.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
- As mulheres não são objetos para tu usares e dispores como bem entendes.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
- Detesto quando me vens cheio de orgulho contar as tuas aventurazinhas.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
- Não porque tenha qualquer interesse em ti para alem da tua amizade.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
- Mas sim porque não é o comportamento digno de um homem.
SLAP , SLAP , SLAP , SLAP
Por esta altura já eu chorava compulsivamente. Tinha o rabo literalmente em fogo. Inicialmente a dor era apenas superficial, mas á medida que ela me ia espancando cada palmada trazia consigo uma picada de dor que penetrava cada vez mais fundo na pele. Contorcia-me de dor e quando ela pausava entre pancadas contraia-me todo com a antecipação, como se isso de alguma forma fosse aliviar a dor da pancada seguinte.
Tinha as mãos fechadas com tanta força em forma de punho, como se me tentasse agarrar a algo, que já me doíam os nós dos dedos. Sentia a pressão do sangue a pulsar no meu pénis e os testículos estavam doridos de estarem amarrados.
Senti que não aguentava mais e que ia gritar de dor.
Então ela parou.
Durante um bocado ficamos assim. Não sei se foi uns segundos ou uns minutos. O tempo parecia ter parado.
- Levanta-te e coloca as mãos atras das costas.
Obedeci lentamente, as minhas pernas tremiam como varas verdes. A Ana retirou a sapatilha que estava amarrada nos meus testículos dormentes a outra deixou ficar na minha cara onde estava. Eu de pé e ela sentada à minha frente com o meu pénis sensivelmente à altura dos seus olhos. Lentamente com a sola de borracha da sapatilha começou a esfregar o meu pénis.
Ondas de prazer percorreram todo o meu corpo. Inalei varias vezes o seu cheiro na sapatilha que tinha presa à cara, com tanta força que hiperventilei, por momentos pensei que ia desmaiar e cair. Tentei controlar aquela sensação de vertigem.
Queria que aquilo durasse para sempre, mas não aguentei sequer um minuto. Explodi, explodir é mesmo o termo, as contrações eram tão intensas e duraram tanto tempo que pensei mesmo que não me ia aguentar em pé.
Finalmente abri os olhos, senti-me como a acordar de um sonho, por momentos não sabia onde estava nem como ali tinha chegado.
A Ana estava em pé em frente a mim, a olhar-me nos olhos. Contornou-me e delicadamente despertou a sapatilha que estava amarrada sobre o meu rosto. Encostou-se bem perto de mim e sussurrou-me ao ouvido num tom extremamente meigo.
- Fecha os olhos.
Obedeci
- Abre bem a boca e deita a língua de fora.
Obedeci.
- Sujaste a sola da minha sapatilha toda, agora tens de limpar.
E começou a passar a sola da sua sapatilha pelo meu rosto e língua. Primeiro senti o cheiro, logo a seguir senti o sabor acre levemente salgado do meu sémen. A surpresa paralisou-me e ali fiquei sem reação, com os olhos fechados e a língua de fora enquanto ela limpava a minha semente da sola da sua sapatilha.
Quando ela se deu por satisfeita mandou-me abrir os olhos. Apanhou do chão os seus chinelos e entregou-mos junto com as sapatilhas. Olhou para a minha cara com atenção procurando um sitio que não estivesse sujo com sémen e deu-me um rápido beijo seguido de uma palmadinha carinhosa no rabo dorido.
- Terminamos, agora estás perdoado. Limpa os meus sapatos e os meus chinelos, mas bem limpos, e vai guarda-los no meu quarto. A seguir vai tomar um banho que agora és tu que cheiras mal. Vai.
E eu fui. Limpei o calçado o melhor que consegui e arrumei no sitio, em seguida duche. Fiquei lá um bom tempo, grande parte dele a passar agua bem gelada nas nádegas a ver se abrandava o calor que nelas sentia. Fui para o quarto e sentei-me na beira da cama, algo que me arrependi imediatamente e me fez soltar um gemido. Optei por me deitar de barriga para baixo e ali fiquei uns bons minutos, a tentar digerir tudo o que tinha acontecido na ultima hora.
Quando voltei à sala a Ana estava sentada no sofá a ver televisão e a comer pipocas. Quando me viu abriu um sorriso rasgado.
- Está a dar o Pretty Woman. Anda para aqui para a minha beira ver.
E eu fui.
- Só mesmo tu para me pores a ver uma comedia romântica lamechas.
Ambos rimos. Ficamos a ver o filme, a comer pipocas e a conversar sobre banalidades e disparates, como sempre fizemos e como se nada se tivesse passado.
Essa noite ao jantar por varias vezes apanhei a Ana a olhar para mim de lado e a sorrir com o meu notório desconforto devido às dores no rabo. Fui o primeiro a sair da mesa e até me ofereci para lavar a loiça, tudo para não ter de estar sentado.
Quase 20 anos depois muita coisa mudou na minha vida. Uma delas foi a forma como via as mulheres, que mudou radicalmente. Depois daquele dia nunca mais tratei as mulheres como objetos e posso dizer que todas as relações que tive foram muito mais completas e intensas. Neste momento tenho uma relação com uma Mulher, que já dura há vários anos, em que sou seu submisso 24x7 e sou bastante feliz. Não sei se a experiencia que vos relatei é a causa do meu desejo de submissão ou se esse desejo sempre existiu e foi apenas um catalisador, mas seguramente foi um ponto de viragem na minha vida.
Quanto à Ana, eu e ela continuamos grandes amigos, praticamente falamos todos os dias e continuamos a falar de tudo, tudo menos o que se passou naquela tarde de verão chuvosa.
Sabe tão bem ter aquele amigo ou amiga a quem podes dizer tudo e que tem a capacidade de te aceitar sempre com és, e até em algum momento ajudar-te a encontrar o teu caminho. Felizes são aqueles que têm essa sorte. Obrigada pela partilha MY
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